
Os ventos da mudança pairavam sobre 68. Para os jovens cariocas da época, o ano começou com uma festa que parecia não ter fim: O reveillon na casa de Heloísa Buarque de Holanda.
Aquele ano seria diferente, marcado pela rebeldia dos estudantes na Europa, que teve reflexo na juventude brasileira. As manifestações deram início a vários processos para tentar acabar com a ditadura militar da época, os artistas sofreram com a pressão da censura e os produtores de arte foram duramente perseguidos por sua ideologia política.
Testemunha dos acontecimentos da época, Zunir Ventura, vinte anos depois, faz uma análise sobre o início dos anos de rebeldia. 1968 - Um ano que não terminou, é um livro dinâmico, que trás entrevistas com os envolvidos e documentos até então inéditos. Zunir trás à tona os fatos que mudaram vidas e o destino da nação. Como o autor define, foi o ano que não teve fim.
Aquele ano seria diferente, marcado pela rebeldia dos estudantes na Europa, que teve reflexo na juventude brasileira. As manifestações deram início a vários processos para tentar acabar com a ditadura militar da época, os artistas sofreram com a pressão da censura e os produtores de arte foram duramente perseguidos por sua ideologia política.
Testemunha dos acontecimentos da época, Zunir Ventura, vinte anos depois, faz uma análise sobre o início dos anos de rebeldia. 1968 - Um ano que não terminou, é um livro dinâmico, que trás entrevistas com os envolvidos e documentos até então inéditos. Zunir trás à tona os fatos que mudaram vidas e o destino da nação. Como o autor define, foi o ano que não teve fim.
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